domingo, 25 de dezembro de 2011

DECORAÇÃO DE NATAL 2011

Depois de um Projeto pronto e enviado a Prefeita Valdice Castro e ao Coordenador de cultura Arilson Teixeira, esta ai o nosso trabalho concluído na Praça da Matriz. A artesã Cleide Tavares, seu esposo Roque Tavares, Luã Tavares, Jhonatas Matias, Tullio Roque, Fabiane Maia, Natália, Carol Miranda,Fernandinha,Isadora,Pablo,Manoel,Iasmin e seu pequeno Isaac, enfim uma galera que tava junto.

Sem esquecer de agradecer o apoio dos amigos que nos forneceram as garrafas peti: Restaurante Carro de Boi, Restaurante Matos, Posto Br da Praça, Posto Gumiro, Rancho Catarinense, Samir proprietário do Zulu Bar,Hotel Esmeralda, Hotel da Matriz e Hotel da Missão, Ponto Chic,Robertinho de João Araújo, mercadinho de dona Heleninha, Gabriel do Itu Rango, e aos moradores da Grotinha, moradores do Bairro da Bananeira que traziam as garrafas na porta e assistiam a criação de cada peça dando incentivo com seus elogios.

A equipe agradece ainda a Prefeita de Jacobina, Valdice Castro por sua confiança em nosso trabalho, a Meire e Arilson, a Alemão e Roni da Secretaria de Obras responsáveis pela construção da estrutura em ferragem, ao colaborador William com o transporte, Zana Andrea e Zumira,Fatima do Centro Cultural e o empresário André da casa das tintas.



Missão Cumprida mais uma vez da equipe forte e determinada da Oficina de Artes SLT .



"Ter uma atitude consciente em relação aos nossos hábitos é a melhor maneira de se mudar o mundo.

Que o Ano Novo você transforme tudo que esta dentro e fora de você."

por Fábio Yabu

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Natal com Sustentabilidade

O Natal é uma das festas mais importantes do Cristianismo, pois celebra o nascimento de Jesus Cristo. Uma tradição do Natal é a decoração de casas, edifícios, escolas, ruas, prédios comerciais e o que mais a imaginação ditar com enfeites que representam a data, como guirlandas e a tradicional árvore de Natal. Uma forma interessante e eco consciente de confeccionar estes enfeites é utilizar materiais recicláveis. Assim, matérias-primas descartadas não irão para o lixo e o meio ambiente é preservado.

A idéia de decoração natalina com materiais recicláveis está cada vez mais difundida. É uma alternativa que une criatividade, baixo custo e, principalmente, consciência ecológica. Existem muitas idéias de enfeites natalinos que podem ser executadas por qualquer pessoa para enfeitar a casa, a rua, a escola, o ambiente de trabalho de forma única e especial.

E, para os munícipes, fica a mensagem de que nosso “lixo” não é jogado “fora”: ele permanece “dentro” do planeta. E que, reaproveitar estes materiais é, acima de tudo, respeito pela vida humana e pelo ambiente. É saber olhar o mundo, tão vazio de esperança, com amor. Este é o verdadeiro espírito de transformação do Natal.

sábado, 21 de maio de 2011

MICARETA 2011


TRABALHO DOS ARTISTAS DA MICARETA 2011 DE JACOBINA-BA CONFECCIONADOS COM GARRAFA PET
CLEIDE TAVARES E EQUIPE : JONATHAS, LUÃ ROQUE, STANLEY, FABIANE, DENIS E IVANILTON.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Estou de volta após um tempo afastada confeccionando a decoração da micareta 2011. Aguarde fotos em breve.
Estou de volta após um tempo afastada confeccionando a decoração da micareta 2011. Aguarde fotos em breve.

quarta-feira, 16 de março de 2011

EDUCAÇÃO INFANTIL - como avaliar Ciências, Historia e Geografia

EDUCAÇÃO INFANTIL - como avaliar Ciências, Historia e Geografia


O objetivo principal da avaliação na pré-escola é obter informações sobre o desenvolvimento dos alunos e verificar a necessidade de alterações nas estratégias adotadas em sala de aula. Ao contrario do que se imagina, não se trata de avaliar o aluno, e sim o ensino, o que inclui aluno, professor, escola e família, entre vários fatores que interferem no desenvolvimento da criança.
A avaliação de fato, deve responder à pergunta: O aluno está se desenvolvendo conforme o esperado? Mas também deve responder a outras: O professor está atuando adequadamente? As estratégias adotadas são satisfatórias? A escola é um ambiente agradável e estimulantes? A família está participando do processo, incentivando o aluno e criando condições favoráveis ao seu desenvolvimento?
Acreditamos que na pré-escola a avaliação em Ciências, Historia e Geografia deva ser realizada de forma contínua, e não por meio de uma atividade especialmente planejada com essa finalidade.
É importante observar se os alunos:
*adquirem desenvoltura crescente quanto aos procedimentos de observação, comparação, explicação, descrição e registro.
*demonstram ética, cooperação, respeito e solidariedade em situações de convivência
*tem curiosidade em descobrir e conhecer fatos da dimensão social e natural do mundo
*constroem hipóteses para explicar o que desconhecem e compartilham suas ideias com os colegas
*percebem que há relação entre os seres vivos e as condições externas a ele
*reconhecem a diversidade cultural e social do Brasil
*Alguns indicadores da avaliação em Ciências, Historia e Geografia:

.realiza com desenvoltura atividades que requerem observação dirigida (com objetivos especificados) e observação para apreciação
.utiliza diferentes formas de expressão para comunidar suas ideias e sentimentos
.utiliza e interpreta registros como desenhos, fotografia e textos orais
.utiliza o corpo como elemento de comunicação
.estabelece algumas relações entre o meio ambiente e os seres vivos que nele habitam
.reflete e opina sobre situações apresentadas e o faz com criatividade
.demonstra interesse em procurar respostas para as suas duvidas, buscando informações em diversas fontes
.contrói conceitos a partir de experiências concretas
.demonstra iniciativa, autoconfiança e independencia em suas atitudades
.firma sua identidade em relação aos colegas expondo preferencias e opiniões
.ouve e respeita a opinião dos colegas e do professor
.compreende a dinâmica social em sua estrutura básica (familia, escola, trabalho)
.compreende a existência de normas, valores e convenções sociais
.reconhece a existência de desigualdades sociais
.reconhece e valoriza a existência de trabalhos tanto intelectuais quanto manuais
.compreende os princípios elementares de higiene, alimentação, lazer e cuidados com a saúde
.reconhece a diversidade cultural do Brasil
.reconhece a heterogeneidade das formações familiares
.identifica a ação humana na alteração dos espaços geográficos
.a partir de atividades planejadas, elabora hipoteses intuitivas sobre menos da natureza
.distingue alguns elementos da paisagem física da Terra
.valoriza o cuidado do ambiente para a qualidade de vida humana
.reconhece e valoriza a variedade de seres vivos no planeta, compreendendo algumas inter-relações entre eles.
Com base nesses indicadores, o professor pode construir uma ficha, usando:
S- desempenho satisfatorio
R - para desempenho regular
I - para um desempenho insatisfatorio

segunda-feira, 14 de março de 2011

FESTA DO LIVRO .

FESTA DO LIVRO .



PROMOVA NA SUA ESCOLA A FESTA DO LIVRO .
MARQUE UMA DATA ESPECIFICA PARA QUE TODOS OS PAIS POSSAM ADQUIRIR O LIVRO DIDATICO DA CRIANÇA ,E ENTAO PROVA UMA FESTA PARA O INICIO DO USO DO LIVRO ,
COM ANTECEDENCIA MANDE UM RECADINHO AOS PAIS AVISANDO O DIA DA FESTA ,
E ENTAO PROMOVA UM TEATRO ENTRE OS PROFESSORES QUE DEVERAO APRESENTAR O LIVRO COMO UM PERSONAGEM FUDAMENTAL NA VIDA DA CRIANÇA ,
CADA PROFESSOR DEVERÁ FALAR DO LIVRO DE SUA TURMA ,CONTAR AS NOVIDADES DA APRENDIZAGEM PRETENDIDA COM O MESMO ,
E CLARO DEPOIS DE TUDO ISSO NADA COMO SABOREAR UM GOSTOSO SORVETE ,GELATINA COLORIDA OU MESMO UM BOLO PRA FESTEJAR O INICIO DO USO DO LIVRO .
O OBJETIVO DESTA IDEIA É FAZER COM QUE OS PAIS ADQUIRAM O LIVRO NA DATA CERTA ,E QUE SE CONCIENTIZEM DA IMPORTANCIA DO LIVRO NA EDUCAÇAO INFANTL ,
ASSIM COMO TAMBÉM AS CRIANÇAS QUE APRENDERAO A VALORIZA-LO E CUIAR DO MESMO COM CARINHO
FAÇA ISSO !! O RESULTADO É SUPREENDENTE .

Informativo sobre Dia do Circo

PROFESSORA - informativo sobre Dia do Circo


Comemora-se o Dia do Circo em 27 de março, numa homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data, no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo.


Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.

COMO SURGIU O CIRCO
É praticamente impossível determinar uma data específica de quando ou como as práticas circenses começaram. Mas pode-se apostar que elas se iniciaram na China, onde foram encontradas pinturas de 5 000 anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Esses movimentos faziam parte dos exercícios de treinamento dos guerreiros e, aos poucos, a esses movimentos foram acrescentadas a graça e a harmonia.


Conta-se ainda que no ano 108 a.C aconteceu uma enorme celebração para dar as boas-vindas a estrangeiros recém-chegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos.

Também no Egito, há registros de pinturas de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica, enquanto os sátiros já faziam o povo rir, numa espécie de precursão aos palhaços.

NO PALCO DA HISTORIA
Por volta do ano 70 a.C, surgiu o Circo Máximo de Roma, que um incêndio destruiu totalmente, causando grande comoção. Tempos depois, no ano 40 a.C, construíram no mesmo lugar o Coliseu, com capacidade para 87 mil pessoas. No local, havia apresentações de engolidores de fogo, gladiadores e espécies exóticas de animais.


Com a perseguição aos seguidores de Cristo, entre os anos 54 e 68 d.C, esses lugares passaram a ser usados para demonstrações de força: os cristãos eram lançados aos leões, para serem devorados diante do público.

Os artistas procuraram, então, as praças, feiras ou entradas de igrejas para apresentarem às pessoas seus malabarismos e mágicas.

Ainda na Europa do século XVIII, grupos de saltimbancos se exibiam na França, Espanha, Inglaterra, mostrando suas habilidades em simulações de combates e na equitação.

O CIRCO MODERNO
A estrutura do circo como o conhecemos hoje teve sua origem em Londres, na Inglaterra. Trata-se do Astley's Amphitheatre, inaugurado em 1770, pelo oficial inglês da Cavalaria Britânica, Philip Astley.


O anfiteatro tinha um picadeiro com uma arquibancada próxima e sua atração principal era um espetáculo com cavalos. O oficial percebeu, no entanto, que só aquela atração de cunho militar não segurava o público e passou a incrementá-la com saltimbancos, equilibristas e palhaços.

O palhaço do lugar era um soldado, que entrava montado ao contrário e fazia mil peripécias. O sucesso foi tanto, que adaptaram novas situações.

Era o próprio oficial Astley quem apresentava o show, vindo daí a figura do mestre de cerimônias.

QUANDO O CIRCO CHEGOU AO BRASIL
No Brasil, a história do circo está muito ligada à trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez que, na Europa do século dezoito, eles eram perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as festas religiosas para exibirem sua destreza com os cavalos e seu talento ilusionista.


Procuravam adaptar suas apresentações ao gosto do público de cada localidade e o que não agradava era imediatamente tirado do programa.

Mas o circo com suas características itinerantes aparece no Brasil no final do século XIX. Instalando-se nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Do sucesso dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo.

O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos.

CIRCO CONTEMPORÂNEO
Circo contemporâneo é o que se aprende na escola. Fenômeno conseqüente das mudanças de valores na sociedade e suas novas necessidades. Grande parte dos profissionais do circo mandaram seus filhos para a universidade, fazendo com que as novas gerações da lona trabalhem mais na administração.


Em fins dos anos 70, começam a aparecer as primeiras escolas de circo, no mundo inteiro. Na França, a primeira a surgir foi a Escola Nacional de Circo Annie Fratellini, em 1979, com o apoio do governo francês.

No Canadá, artistas performáticos têm aulas com ginastas e, em 1981, é criada uma escola de circo para atender à necessidade desses novos acrobatas.

Interessante lembrarmos, no entanto, que essa importância que o circo assume no mundo capitalista já era cultivada na ex-URSS, desde a década de 20. Data de 1921 a criação de uma escola de circo na União Soviética, que coloca o circo no patamar de arte, com inovação dos temas e das formas de apresentação.

ESCOLAS E GRUPOS BRASILEIROS
No Brasil, a primeira escola de circo foi criada em São Paulo, em 1977, com o nome de Piolin (que é também o nome de um grande palhaço brasileiro). Funcionava no estádio do Pacaembu.


No Rio de Janeiro, surge em 1982 a Escola Nacional de Circo, abrindo oportunidades para jovens de todas as classes e vindos de diferentes regiões do país. Eles aprendem as novas técnicas circenses e, uma vez formados, montam seus próprios grupos ou vão trabalhar no exterior.

São muitos os grupos espalhados pelo Brasil afora. Citamos a Intrépida Trupe, os Acrobáticos Fratelli e a Nau de Ícaros.

domingo, 13 de março de 2011

Alfabetização- os níveis de aprendizagem

Alfabetização- os níveis de aprendizagem

OS NÍVEIS DA ALFABETIZAÇÃO




PRIMEIRO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO I

NESSE NÍVEL O ALUNO PENSA QUE SE ESCREVE COM DESENHOS. AS LETRAS NÃO QUEREM DIZER NADA PARA ELE. A PROFESSORA PEDE QUE ELE ESCREVA “BOLA”, POR EXEMPLO, E ELE DESENHA UMA BOLA. A PROFESSORA PEDE QUE ELE ESCREVA “CACHORRO” E ELE DESENHA UM CACHORRO.

SEGUNDO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO II


O ALUNO JÁ SABE QUE NÃO SE ESCREVE COM DESENHOS. ELE JÁ USA LETRAS OU, SE NÃO CONHECE NENHUMA, USA ALGUM TIPO DE SINAL OU RABISCO QUE LEMBRE LETRAS.

NESSE NÍVEL O ALUNO AINDA NEM DESCONFIA QUE AS LETRAS POSSAM TER QUALQUER RELAÇÃO COM OS SONS DA FALA. ELE SÓ SABE QUE SE ESCREVE COM SÍMBOLOS, MAS NÃO RELACIONA ESSES SÍMBOLOS COM A LÍNGUA ORAL. ACHA QUE COISAS GRANDES DEVEM TER NOMES COM MUITAS LETRAS E COISAS PEQUENAS DEVEM TER NOMES COM POUCAS LETRAS. ACREDITA QUE PARA QUE UMA ESCRITA POSSA SER LIDA DEVE TER PELO MENOS TRÊS SÍMBOLOS. CASO CONTRÁRIO, PARA ELE, “NÃO É PALAVRA, É PURA LETRA”.



TERCEIRO NÍVEL → SILÁBICO

O ALUNO DESCOBRIU QUE AS LETRAS REPRESENTAM OS SONS DA FALA, MAS PENSA QUE CADA LETRA É UMA SÍLABA ORAL. SE ALGUÉM LHE PERGUNTA QUANTAS LETRAS É PRECISO PARA ESCREVER “CABEÇA”, POR EXEMPLO, ELE REPETE A PALAVRA PARA SI MESMO, DEVAGAR, CONTANDO AS SÍLABAS ORAIS E RESPONDE: TRÊS, UMA PARA “CA”, UMA PARA “BE” E UMA PARA “ÇA”



QUARTO NÍVEL → ALFABÉTICO

O ALUNO COMPREENDEU COMO SE ESCREVE USANDO AS LETRAS DO ALFABETO. DESCOBRIU QUE CADA LETRA REPRESENTA UM SOM DA FALA E QUE É PRECISO JUNTÁ-LAS DE UM JEITO QUE FORMEM SÍLABAS DE PALAVRAS DE NOSSA LÍNGUA.















TRABALHANDO COM LETRAS, PALAVRAS E TEXTOS



No trabalho em classes de alfabetização não existe uma ordem fixa em que as coisas têm de ser feitas. Os alunos não aprendem aos pedaços, um item depois do outro, do mais fácil para o mais difícil. Pelo contrário, eles aprendem fazendo muitas relações entre tudo o que faz parte do que chamamos de campo conceitual da alfabetização. O que vem a ser isso? É um conjunto de situações que dão sentido aos atos de escrever e ler. Por isso eles aprendem escrevendo e lendo. Para que isso aconteça, o professor deve propor diariamente atividades que envolvam letras, palavras e textos. Não pode se enganar achando que se está trabalhando com textos já está naturalmente trabalhando com palavras e letras.

Durante o processo de alfabetização o professor competente em criar situações didáticas que permitam aos seus alunos pensar sobre a escrita deve estar atento às especificidades do trabalho com letras, com palavras e com textos. Seus objetivos para os três não são os mesmos e todos são igualmente importantes.



PARA O ALUNO PRÉ-SILÁBICO

 Associar palavras e objetos;

 Memorizar palavras globalmente;

 Analisar palavras quanto ao número de letras, inicial e final;

 Distinguir letras e números;

 Reconhecer as letras do alfabeto (cursiva e bastão);

 Familiarizar-se com os aspectos sonoros das letras através das iniciais de palavras significativas;

 Relacionar discurso oral e texto escrito;

 Distinguir imagem de escrita;

 Observar a orientação espacial dos textos;

 Produzir textos pré-silabicamente;

 Ouvir e compreender histórias;

 Identificar letras e palavras em textos de conteúdo conhecido.





PARA O ALUNO SILÁBICO

 Reconhecer a primeira letra das palavras no contexto da sílaba inicial;

 Comparar palavras memorizadas globalmente com a hipótese silábica;

 Contar o número de letra das palavras;

 Desmembrar oralmente as palavras em suas sílabas;

 Reconhecer o som das letras pela análise da primeira sílaba das palavras;

 Reconhecer a forma e as posições dos dois tipos de letras: cursiva e maiúscula;

 Identificar palavras em textos de conteúdo conhecido (qualquer tipo de palavra);

 Produzir textos silabicamente;

 Ouvir e compreender histórias;

 Completar palavras com as letras que faltam (observando que o número de letras presentes exceda sempre o número de sílabas da palavra).





PARA O ALUNO ALFABÉTICO

 Compor palavras com sílabas;

 Decompor palavras em suas sílabas;

 Produzir textos alfabeticamente;

 Ler textos de seu nível;

 Completar palavras com as sílabas que faltam;

 Observar a segmentação entre as palavras no texto;

 Observar os sinais de pontuação;

 Ouvir e compreender histórias;

 Completar textos com palavras;

 Construir frases com palavras dadas.

Trabalhando com o nome proprio

Trabalhando com o nome proprio





Material que o professor deverá fazer:


• Cartão de cartolina com o nome do aluno;


• Lista com o nome de todos os alunos que será afixado na parede;


• Folha mimeografada divididas em retângulos onde serão escritos os nomes de todos (inclusive o da professora).






Atividades com cartão de nomes:


• Chamar o aluno entregando seu cartão;


• Chamar o aluno pelo nome e mostrar o cartão para a classe;


• Mostrar o cartão sem falar o nome esperando que o dono ou algum colega o reconheça;


• Mostrar o cartão sem ler, mas dando uma característica do dono. Os alunos devem identificar quem é.


• Embaralhar os cartões, entregar um para cada aluno e pedir que cada um procure o seu;


• Embaralhar os cartões, entregar um para cada aluno que deverá entregar ao dono;


• Dispor os cartões sobre uma mesa e pedir que cada um pegue o seu;


• Separar os cartões por fileira. Colocar o monte de cartões referentes a cada fila na primeira carteira. O aluno deverá pegar seu cartão passando os demais para trás até que todos peguem o seu;


• Deixar os cartões sobre uma mesa e pedir que, um por um, pegue um cartão que não seja o seu e entregue ao dono;


• Dividir a classe em grupos e pedir que cada um pegue seu cartão. Vence o grupo onde todos pegaram seus cartões mais rapidamente;


• Entregar os cartões e disponibilizar letras recortadas pedindo que cubram as letras de seu cartão com essas letras móveis;


• Passar o dedo sobre as letras;


• Contar as letras do nome;


• O professor escreve o nome de todos os alunos na lousa e eles, de posse de seu cartão deverá descobrir onde está escrito seu nome;


• Separar os cartões pelo número de letras e pedir que descubram qual o critério que o professor usou; (letra inicial; letra final, etc


• Separar 3 cartões, mostrar e ler para a classe. Misturá-los e retirar um. Os alunos deverão descobrir qual o cartão que foi


Separar 3 cartões, mostrar e ler para a classe. Misturá-los e retirar um. Os alunos deverão descobrir qual o cartão que foi retirado. O dono do nome deverá escrevê-lo na lousa e seus colegas copiam no caderno;


• Separar os cartões dos alunos que faltaram naquele dia.






Atividades em folhas :


• Pintar de amarelo o quadrado ou retângulo com seu nome;


• Pintar de azul o nome da professora;


• Pintar de vermelho o nome do amigo mais próximo, ou que comece com determinada letra, ou que termine, ou que tenha um número X de letras...


• Cobrir as letras de seu nome com a cor que quiser;


• Circular a 1ª letra de seu nome, ou a última, ou outra que a professora pedir;


• O mesmo acima em todos os nomes;


• Pintar de laranja o nome do amigo que senta à sua esquerda, de verde o que senta à direita (á frente, atrás);


• Recortar os nomes e separá-los por sexo. Colar em fileiras contando quando há em cada uma;


• Recortar os nomes e colá-los em fileiras de acordo com o numero de letras. Contar quantos nomes há em cada fileira anotando o numeral.


• Recortar os nomes e organizar em conjuntos baseando-se em critérios dados pela professora:


* Nomes com 5 letras;


* Nome dos alunos de uma determinada fileira;


* Nomes dos homens;


* Nomes das mulheres;


* Nomes com mais de 6 letras;


* Nomes com menos de 5 letras;


* Nomes iguais;


* Nomes com 6 letras que comecem com a letra R; etc


PROJETO - Circo

PROJETO - Circo


Justificativa:-



Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor! Hoje tem marmelada? Tem sim senhor! E tem também palhaços, malabaristas, equilibristas, domadores, ilusionistas, trapezistas, globistas e ainda muitos animais. E é em 27 de março o dia destinado àquele que é sinônimo de alegria.


O circo é uma das mais antigas e completas manifestações populares e artísticas, pois durante o espetáculo, sob uma lona colorida, tem música, teatro, dança, cenografia e figurino apropriados que encantam a platéia; um espetáculo de magia que faz até hoje a alegria não só das crianças, como também de muitos adultos.


Problemática:-


Apoiar, preservar e estimular a tradição da arte circense!


Pouco a pouco, os palhaços - junto com os circos – foram perdendo espaço para o cinema, a televisão, os videogames... A infância ficou mais curta e a ingenuidade virou um fator de risco - Preservar a magia do circo é manter viva essa criança que temos dento de nós mesmos!


Objetivo geral:-


• Desenvolver nas crianças, através de atividades lúdicas, o desejo de conhecer e valorizar a arte circense.


Objetivos específicos:-


• Fazer as crianças conhecerem e valorizarem a arte circense;


• Despertar o gosto pela arte, pela música e pela poesia;


• Trabalhar e desenvolver a criatividade;



Eixos temáticos / conteúdos:-


Artes visuais, matemática, música, natureza e sociedade, linguagem oral e escrita, identidade e autonomia e corpo e movimento.






1. O Circo;


2. O fazer artístico;


3. Apreciação musical;


4. Expressividade;


5. Equilíbrio e coordenação;


6. Noções de formas e quantidades;


7. Noções de diferenças e igualdade;






Estratégias / Recursos:-


• Música


• Dança


• Desenho


• Pintura


• Brincadeiras infantis


• Jogos diversos


• Literatura infantil


• Vídeos


• Cds


• Adereços






Desenvolvimento:- (exemplos)


• Atividade 1 – A história do circo;


• Atividade 2 – Assistir ao D.V.D. Xuxa Circo;


• Atividade 3 - Assistir ao filme “Dumbo”;


• Atividade 4 – Descrever o cartaz “O circo” da coleção Leandras – edt. FTD;


• Atividade 5 – Alfabeto ilustrado letra C;


• Atividade 6 – Músicas dramatizadas;


• Atividade 7 – Exercícios rítmicos e de equilíbrio;


• Atividade 8 – Jogo da memória - figuras circenses;


• Atividade 9 – Coordenação motora fina: Levar o Palhaço até o circo;




Culminância:-


Apresentação para colegas da escola de algo especifico do circo.


Avaliação:-


A avaliação será realizada permanentemente comprometida com o desenvolvimento das crianças. Será observado o que as crianças sabem fazer, o que pensam a respeito do Circo e do que é difícil entender, assim como conhecer mais sobre os interesses que possuem.










Bibliografia:-


Revista Projetos Escolares- Educ. Infantil, Ano 1, Nº 9., Editora Gráfica.

EDUCAÇÃO INFANTIL - Projeto Circo

EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto Circo



Mês de atuação: MARÇO



Dias de aplicação: terças e sextas-feiras






Objetivos:


 Estimular a atenção, observação, criatividade e coordenação motora;


 Observar que, o circo existe porque existe cooperação e respeito (valores) entre eles;


 Conhecer os profissionais que trabalham no circo;


 Dramatizar situações que acontecem no circo;


 Ilustrar a sala de aula sobre o tema proposto.






Descrição do projeto:






Rodinha: Como funciona o circo?


Quem trabalha lá?


Como se vestem?


O que cooperação e respeito têm a ver com circo?


Onde moram?






Música: O Palhacinho Atrapalhado


O Circo chegou


Palhaço Picolé


O Palhacinho Dengoso






Brincadeiras: Com bolhas de sabão;


De equilíbrio (jogar com as mãos, atingir alvos, obstáculos, mira e etc.)


Expressão corporal/facial;


Dança.






Atividades integradas: Assistir filmes;


Confecção de fantoches e dedoches;


Explorar as figuras geométricas.


Introdução das letras C de Circo e P de Palhaço;


Recorte/colagem/pintura;


Dobraduras.






Culminância: Assistir uma peça teatral “ Os Palhaços”


Local: SESC


Pintura de palhaço nas crianças.






Recursos de apoio: DVDs – Deu Zebra e O Circo chegou


CD – Xuxa Circo


Livro – O Palhaço diferente

Projeto a magia do circo

EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto a magia do circo


O circo está associado ao mundo real e imaginário. Por este motivo trabalhar este projeto é proporcionar através de um aprendizado prazeroso, momentos e atividades relacionadas a arte circense, enfocando o convívio, o conhecimento e o respeito com o outro. É uma prática com um alto valor sócio-cultural, traz consigo valores importantes para o ser humano, como a confiança, valores morais e educacionais fundamentais para a vida em comunidade e para o desenvolvimento pessoal e social. Através do brincar podemos oportunizar estes valores.



O professor pode estimular um clima de exploração prazerosa das situações, fazendo que o trabalho pedagógico voltado para a formação de conceitos e a compreensão da relação entre eles tenha caráter lúdico. (SÃO PAULO, 1994, p. 22).


Este projeto visa utilizar diferentes linguagens (corporal, musical, plástica e oral), ajustadas as diferentes intenções e situações de comunicação de forma a compreender, expressando assim suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos, avançando no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.Tem como base o brincar de forma lúdica e imaginária, incentivando a criatividade ao promover experiências significativas de aprendizagem. Através do brincar a criança estará desenvolvendo as áreas do conhecimento, além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, pois os instrumentos a serem utilizados como suporte a ajudarão, seja no aspecto físico, social, intelectual ou emocional, proporcionando assim o seu desenvolvimento integral.


A ação na esfera imaginativa, numa situação imaginária, a criação de intenções voluntárias e a formação dos planos de vida real e motivações volitivas – tudo aparece no brinquedo, que se constitui, assim, no mais alto nível do desenvolvimento infantil.


PLANO COOPERATIVO


Em relação ao circo:






O que sabemos?


-É onde todos os palhaços fazem palhaçadas


-É onde os palhaços brincam


-É um lugar que tem homens que andam de moto


-É um lugar onde tem pessoas que rebolam e pulam no arco de fogo


-É onde tem palhaços que fazem brincadeiras


-Nunca fui no circo


-É onde os elefantes se equilibram em uma bola e os palhaços fazem palhaçadas e dão gargalhadas


-É onde tem palhaços que dão cambalhotas no ar


-É uma coisa para a gente assistir


-É o palhaço que faz piruetas






O que queremos aprender?


-Quem da comida para os animais?


-Como os palhaços dormem?


-Os palhaços tem o pé grande?


-O circo tem urso?


-O circo mora aqui?


-O circo tem criança?


-O palhaço dorme no circo?


-O circo fecha de dia?


-No circo tem escolas?






Para que aprender?


-Para saber de tudo


-Para não ficar burro


-Para contar para meus amigos


-Para saber


-Para contar para meu irmão


-Para eu ser inteligente


-Para contar para meu irmão


-Para ser inteligente


-Para mim saber






Como aprender?


-Olhando nos livros


-Conversando na rodinha


-Desenhando


-Pintando


-Com a professora






O que aprendemos?


-Que o palhaço é uma pessoa como a gente


-Que no circo não tem animais porque maltratam eles


-Que tem muitas pessoas trabalhando no circo e que cada uma faz uma coisa diferente


-Como é o nosso corpo


-Algumas letras do nosso nome


-Onde moram os animais e o que eles comem


-Que devemos ser amigos dos animais e das pessoas


OBJETIVO GERAL


Desenvolver nas crianças o gosto pela diversidade considerando os valores atribuídos a elas, mergulhando no mundo da imaginação e fantasia, oportunizando a expressão de sua criatividade e participação através de diferentes atividades, respeitando-as em seus diferentes níveis e levando-as a descobrir que o indivíduo está presente em todas as comunidades, relacionando-se com outros seres e com o ambiente em que vive.






OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM






Conhecer a história do circo, e sua comunidade, valorizando a arte circense.


Empregar atitudes da cooperação e respeito pelo outro, mantendo a harmonia do grupo.


Interessar-se por atividades envolvendo arte, música e poesia, manifestando diferentes percepções.


Ampliar gradativamente as possibilidades de comunicação e expressão, familiarizando a criança através da literatura infantil e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações, desenvolvendo a sensibilidade, afetividade e criatividade.


Desenvolver a socialização e a integração em grupos, favorecendo a ampliação da criatividade e da cooperação mútua.


Classificar e seriar objetos a partir de jogos matemáticos e outros materiais desenvolvendo o raciocínio lógico matemático.


Explorar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos, dramatizações e demais situações de interação.


Desenvolver a coordenação motora ampla nas atividades recreativas promovendo atitudes de confiança.


Aprimorar a coordenação motora fina executando atividades diversas.


Identificar os personagens do circo e suas funções, compreendendo a cultura circense.


Explorar com sucatas, personagens do circo, estimulando o desenvolvimento da criatividade, da imaginação e da fantasia, possibilitando a criança pensar e agir.


Analisar a existência de diferentes espécies na natureza, conscientizando-se da necessidade de respeito e cuidado com os animais.


Demonstrar equilíbrio e lateralidade deslocando-se no espaço físico da escola ao andar,correr, pular, entre outros


Incentivar a participação em jogos simbólicos, utilizando-se de diversos objetos para vivenciar o lúdico.


Reconhecer e identificar o processo de codificação através de atividades diversas com o alfabeto, bem como a exploração deste.






CONTEÚDOS (ÁREA DO CONHECIMENTO)






Identidade e Autonomia:


•Trabalhar sentimentos


•Jogos cooperativos


•Registro das Regras


•Respeito pelo próximo


•Corpo humano


•Mímica






Natureza e sociedade:


•Através da expressão oral das histórias, exploração das diversas espécies de animais.


•Classificação dos animais


•Habitat natural dos animais


•Alimentação


•Temas transversais: ética, solidariedade, cooperação, respeito pelo proximo.






Movimento:


•Expressão corporal (dramatização, dança)


•Coordenação motora ampla


•Lateralidade


•Equilíbrio






Música:


•Ritmo


•Melodia


•Sons


•Canto






Artes visuais:


•Cor


•Forma


•Linhas


•Pontos


•Coordenação motora fina


•Textura e exploração de materiais diversos






Linguagem Oral e Escrita:


•Nomes (reforço na escrita do próprio nome);


•Historias: seqüências, personagens, enredo, memória.


•Exploração das histórias através da linguagem oral;






Matemática:


•Números/quantificação


•Leitura de gráficos


•Formas Geométricas


•Classificação, seriação.


PROCEDIMENTOS:


•Manuseio e leitura de livros de histórias infantis


•desenho


•Construção com sucatas


•jogos


•Sessão de filme


•Construção de painéis


•Dramatização


•Brincadeira dirigida


•Atividades de relaxamento


•Confecção de fantoches


•Confecção de massinha de modelar


•Produção de textos coletivos


•Releitura de obra de arte






Avaliação:






O desempenho do aluno será acompanhado no decorrer das atividades. A avaliação se dará através da observação constante da professora e pelo registro dos processos de aprendizagem dos alunos. No final do projeto será organizado um portifolio com as atividades propostas no decorrer do mesmo e escolhidas pelo aluno.


De acordo com Bassedas, Huguet e Solè (1999, p. 185):


[...] a avaliação não somente deve ser feita em relação aos alunos, mas também em relação ao ensino que apresentamos e ao tipo de intervenção e de atividades propostas na aula. [...] O importante é que possamos proceder a uma análise da nossa prática, elemento indispensável para torna-la mais coerente e fundamentada.


Por tanto a avaliação será contínua e progressiva, por meio de diversos instrumentos e da vivência de cada um com os conteúdos abordados.






Referências:






ABREU, Gerson de. Qual é, Bicho? São Paulo: Atual, 1994.


BANDEIRA, Pedro. O Espantalho Inteligente. Contando Ciências Anatomia Humana. Editorial.


BOTELHO, Isabel. A Risada de Biriba. Coleção Dó-Ré-Mi-Fa. São Paulo: Scipione, 2001.


DCL, Difusão Cultural do Livro Ltda. Trombinha e o Circo. Coleção Bichos & Fantasias. São Paulo: Edipar.


FERNANDES, Paulo Dias. As Frutas Magicas. Historias que Vovó contava. Erechim: Edelbra.


NUCCI, Nely A Guernelli. O Atraso. São Paulo: Paulinas, 1990.


PAES, José Paulo. Poesia para crianças. São Paulo: Giordano, 1996.


ROCHA, Ruth. A Arca de Noé. São Paulo: Ática, 1994.


CD – As 100 + da Pré-Escola.


ATIVIDADES PARA O DIA DO CIRCO






1. IMITANDO O PALHAÇO


A. Pintura


Pintar o rosto ou apenas o nariz de vermelho






B. Fazer Nariz de Palhaço


Com bolinhas de desodorante cortadas ao meio ou com bolinhas de isopor






C. História Movimentada


A Fuga do Palhaço


Já postei a historinha.






D. Pantomina


Repetir as frases:


*O palhaço o que é?


É ladrão de mulher






*O palhaço o que foi?


Foi ladrão de boi.


(Chorando, rindo, sério, bravo, triste, gaguejando, soluçando, envergonhado, tossindo, gritando, bem baixinho, e assim por diante.






E. Cambalhotas


Colocar os colchonetes no chão e eles brincam de virar cambalhotas com a ajuda da professora.






2. IMITANDO O EQUILIBRISTA






A. Andando sobre a escada


Para quem não tem uma escada pode ser uma tábua ou banquinhos pequenos


1. Andar livremente


2. Andar intercalando os degraus (sobe, desce)


3. Andar equilibrando objetos


Pode ser saquinhos de areia ou bolinhas de meia


Equilibrar nos pés nas mãos, na cabeça, no ombro, etc.






3. IMITANDO O MALABARISTA






Com bolinhas de meias:


_ Jogar a sua bolinha de meia para cima e pegar.


_ Jogar sua bolinha de meia, bater uma palma e pegar


_ Jogar sua bolinha de meia para cima, bater duas palmas e pegar


_ Jogar sua bolinha de meia para cima, dar uma volta no próprio corpo e pegar






4. IMITANDO A BAILARINA






A professora lê o poema e faz junto com as crianças os comandos:


Um passo pra cá...


Um passo pra lá...


Correndo pra frente


E voltando ao lugar,


Palminhas vou bater,


Um pulo eu vou dar,


Uma roda bem bonita


Rodando com os amigos,


Rodando no próprio lugar.






O poema foi retirado do livro: “Brincando na Escola”